ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS PROMOVIDAS PELO TREINAMENTO REALIZADO EM DIFERENTES INTENSIDADES NO CONTROLE DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS Á SÍNDROME METABÓLICA
Por Luiz Carlos Carnevali Junior e Mariana Drago
“O conceito de síndrome metabólica (SM) foi designado por Gerald Reaven em 1988, que se referiu a ela como um grupo de anormalidades que envolvem: dislipidemia, obesidade, hipertensão e tolerância à glicose prejudicada. Essa síndrome também possui outras denominações: quarteto letal, síndrome plurimetabólica ou síndrome X, mas os nomes ‘Resistência à insulina’ e ‘Síndrome metabólica’ foram os mais aceitos pela entidade clínica (CARROLL & DUDFIELD, 2004; BERTOLAMI, 2004). Embora a maioria dos critérios para a definição da SM se foque nas adaptações fisiológicas supracitadas, há uma variabilidade entre os critérios adotados por cada associação (CARROLL & DUDFIELD, 2004).
A definição mais adotada em todo o mundo é a do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III), que em 2001 elaborou as primeiras orientações para diagnosticar a síndrome metabólica. Essa definição é semelhante à da Organização Mundial de Saúde (OMS) e inclui como critérios: triglicérides > 150 mg/dl, HDL-colesterol baixo (< 40 mg/dl nos homens e < 50 mg/dl nas mulheres), obesidade central (circunferência abdominal > 88 cm para as mulheres e > 102 cm para os homens), glicemia de jejum > 110 mg/dl e pressão arterial > 130/ 85 mmHg. O indivíduo deve apresentar três ou mais anormalidades para ser considerado portador da síndrome (KASAI et al., 2008).”
O trecho acima faz parte do texto “ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS PROMOVIDAS PELO TREINAMENTO REALIZADO EM DIFERENTES INTENSIDADES NO CONTROLE DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS Á SÍNDROME METABÓLICA” que você pode conferir na integra, no Blog do Professor Luiz Carlos Carnevali Júnior.
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Data da Notícia 29/04/2011
Depto. Comunicação
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